Santo Francisco de Sales
1567-1622
Fundou a Ordem da Visitação
MEDITAÇÕES DOS SANTOS DE DEUS VOL. 04 - OS NOVÍSSIMOS DO HOMEM - SÃO FRANCISCO DE SALES
MEDITAÇÕES DOS SANTOS DE DEUS VOL. 05
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Francisco de Sales, primogênito dos treze filhos dos Barões de Boisy, nasceu no castelo de Sales, na Sabóia, em 21 de agosto de 1567. A família devota de São Francisco de Assis, escolheu esse para ele, que posteriormente o assumiu como exemplo de vida. A mãe se ocupava pessoalmente da educação de seus filhos. Para cada um escolheu um preceptor. O de Francisco era o padre Deage, que o acompanhou até sua morte, inclusive em Paris, onde o jovem barão fez os estudos universitários no Colégio dos jesuítas.
Francisco estudou retórica, filosofia e teologia que lhe permitiu ser depois o grande teólogo, pregador, polemista e diretor espiritual que caracterizaram seu trabalho apostólico. Por ser o herdeiro direto do nome e da tradição de sua família, recebeu também lições de esgrima, dança e equitação, para complementar sua já apurada formação. Mas se sentia chamado para servir inteiramente a Deus, por isso fez voto de castidade e se colocou sob a proteção da Virgem Maria.
Aos 24 anos, Francisco, doutor em leis, voltou para junto da família, que já lhe havia escolhido uma jovem nobre e rica herdeira para noiva e conseguido um cargo de membro do Senado saboiano. Ao vê-lo recusar tudo, seu pai soube do seu desejo de ser sacerdote, através do tio, cônego da catedral de Genebra, com quem Francisco havia conversado antes. Nessa mesma ocasião faleceu o capelão da catedral de Chamberi, e, o cônego seu tio, imediatamente obteve do Papa a nomeação de seu sobrinho para esse posto.
Só então seu pai, o Barão de Boisy, consentiu que seu primogênito se dedicasse inteiramente ao serviço de Deus. Sem poder prever que ele estava destinado a ser elevado à honra dos altares; e, muito mais, como Doutor da Igreja!
Durante os cinco primeiros anos de sua ordenação, o então padre Francisco, se ocupou com a evangelização do Chablais, cidade situada às margens do lago de Genebra, convertendo, com o risco da própria vida, os calvinistas. Para isso, divulgava folhetos nos quais refutava suas heresias, mediante as verdades católicas. Conseguindo reconduzir ao seio da verdadeira Igreja milhares de almas que seguiam o herege Calvino. O nome do padre Francisco começava a emergir como grande confessor e diretor espiritual.
Em 1599, foi nomeado Bispo auxiliar de Genebra; e, três anos depois, assumiu a titularidade da diocese. Seu campo de ação aumentou muito. Assim, Dom Francisco de Sales fundou escolas, ensinou catecismo às crianças e adultos, dirigiu e conduziu à santidade grandes almas da nobreza, que desempenharam papel preponderante na reforma religiosa empreendida na época com madre Joana de Chantal, depois Santa, que se tornou sua co-fundadora da Ordem da Visitação, em 1610.
Todos queriam ouvir a palavra do Bispo, que era convidado a pregar em toda parte. Até a família real da Sabóia não resistia ao Bispo-Príncipe de Genebra, que era sempre convidado para pregar também na Corte.
Publicou o livro que se tornaria imortal: "Introdução à vida devota". Francisco de Sales também escreveu para suas filhas da Visitação, o célebre "Tratado do Amor de Deus", onde desenvolveu o lema : "a medida de amar a Deus é amá-lo sem medida". Os contemporâneos do Bispo-Príncipe de Genebra não tinham dúvidas a respeito de sua santidade, dentre eles Santa Joana de Chantal e São Vicente de Paulo, dos quais foi diretor espiritual.
Francisco de Sales faleceu no dia 28 de dezembro de 1622, em Lion, França. O culto ao Santo começou no próprio momento de sua morte.
Ele é celebrado no dia 24 de janeiro porque neste dia, do ano de 1623, as suas relíquias mortais foram trasladadas para a sepultura definitiva em Anneci. Sua beatificação, em 1661, foi a primeira a ocorrer na basílica de São Pedro em Roma. Foi canonizado quatro anos depois. Pio IX declarou-o Doutor da Igreja e Pio XI proclamou-o o Padroeiro dos jornalistas e dos escritores católicos. Dom Bosco admirava tanto São Francisco de Sales que deu o nome de Congregação Salesiana à Obra que fundou para a educação dos jovens.
Dia a dia com São Francisco de Sales
No dia 14 de setembro de 1594 Francisco de Sales e seu primo Luís de Sales partiram do Castelo de Sales como missionários para o Chablais.
Levavam apenas a Bíblia, o livro da liturgia das Horas e o livro das "Controvérsias" do Padre Bellarmino.
Foram a pé e sem nenhum recurso, pois o pai de Francisco tinha proibido ajudar seu filho, para que ele desistisse da missão.
Mais tarde, Francisco dirá numa carta:
"Tudo o que se faz por amor, é amor. Cansaço e até a morte, aceitos por amor, não é outra coisa que amor! Hoje é o dia da Santa Cruz. Que lindo e digno do nosso amor! Foi um trabalho duro erguer o lenho e plantá-lo no Calvário, mas que felizes são os que amam a cruz e a carregam generosamente.
Ela aparecerá em toda a sua glória no céu, quando nosso Senhor Jesus Cristo vier para julgar os vivos e os mortos para ensinar-nos que o céu é o altar dos crucificados. Por isso, queiramos bem as cruzes que encontrarmos em nosso caminho." (Cartas 713)
São Francisco de Sales
De família muito rica, nasceu na França, em Saboia, estudou com os jesuítas e não quis mais retornar a vida secular. Era de extrema simplicidade e de inteligência privilegiada. Tornou-se doutor em Direito Canônico ainda jovem, em 1591, aos 24 anos, na Universidade de Pádua. Ordenou-se padre contra a vontade de seus pais, e logo foi indicado reitor em Genebra, Suíça, onde mais tarde, em 1599, seria ordenado Bispo.
Em seu primeiro trabalho como padre jesuíta imprimiu folhetos e os distribuiu à população da Saboia, uma região entre a França, a Suíça e a Itália, explicando os erros do protestantismo exatamente numa área onde os nervos estavam exaltados e os protestantes eram maioria. Conscientemente, colocava sua vida em risco.
Foi diretor espiritual de um sacerdote de imenso coração que viria a se tornar São Vicente de Paulo. Ajudou Santa Joana Francisca de Chantal, de quem também foi diretor espiritual, a criar a Ordem da Visitação de Santa Maria.
Criou uma linguagem de símbolos para se comunicar com deficientes auditivos, o que o tornou padroeiro deles. Durante o surgimento do calvinismo, uma derivação do protestantismo, conseguiu trazer de volta à Igreja mais de 70 mil almas, na própria Suíça, terra de Calvino.
Por seu brilhante conhecimento doutrinário, foi considerado pelo Papa Paulo VI como um grande preparador das deliberações e decisões do Concílio Vaticano II. Dois de seus livros são considerados clássicos espirituais pela Igreja, que ainda hoje são impressos: 'Introdução à vida devota', também chamado de 'Filotéia', e 'Tratado do Amor de Deus'.
Tão grande era a sua grande inspiração que era reconhecido por ser capaz de ensinar a piedade aos impiedosos. A clareza de suas idéias e a quantidade de seus escritos, ao todo 30 volumes compostos de cartas, pregações e ensaios, fizeram dele o padroeiro dos escritores católicos. Os jornalistas também o têm como patrono.
Morreu em 1622, aos 55 anos, em Lyon, França, mas em 1632, quando exumaram seu corpo, o encontraram incorrupto, suas articulações ainda estavam flexíveis e todo o esquife tinha uma agradável fragrância.
Dom Bosco, chamado pelo Papa João Paulo II de 'Pai e Mestre da juventude', inspirado por suas obras fundou em 1865 a Pia Sociedade São Francisco de Sales, chamada de salesiana. Luis de Brisson, sacerdote francês, fundou em 1872 os Oblatos de São Francisco de Sales, ordem religiosa que divulga suas obras. Mais tarde, foi criada também as Oblatas de São Francisco de Sales, ordem feminina.
Ele escreveu: "Não perca a sua paz interior por nada, nem se todo o seu mundo parece vir abaixo. Se se dá conta que se afastou da proteção de Deus, conduza o seu coração de volta para Ele de modo tranquilo e simples."
É amplamente reconhecido como um dos maiores entre os Doutores da Igreja. Tinha em Nossa Senhora sua grande inspiradora, além de protetora contra as tentações do inimigo.
Reflexão Salesiana para o domingo da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria – 21 de agosto
No dia de hoje, 21 de agosto, lembramos o nascimento de São Francisco de Sales. Ele nasceu numa quinta-feira, entre oito e nove horas da noite do dia 21 de agosto de 1567, num quarto dedicado a São Francisco de Assis, castelo de Sales. Nasceu prematuro. Batizaram-no imediatamente. O batismo solene foi realizado no domingo seguinte, na igreja de Thorens. São Francisco de Sales é considerado o “pai da espiritualidade moderna”. Por isso neste dia, colocamos alguns pensamentos dele referente à Maria, “a mais amante e a mais amada das criaturas”.
Olhando as inúmeras pinturas de São Francisco de Sales poderíamos dizer que se destacam aquelas em que ele aparece com Nossa Senhora. Quando estive em Chieri, em 2004, vi um destes quadros, fotografei e depois fiquei sabendo que, diante dele, o seminarista João Bosco, nosso Pai e Fundador, esteve ali muitas vezes rezando e pedindo luzes para realizar a sua vocação. Com este quadro desejo homenagear São Francisco de Sales no dia em que lembramos o seu nascimento.
Celebramos hoje a Assunção de Maria. A este propósito, São Francisco de Sales observa:
A sagrada tradição ensina que Maria morreu e foi para o céu em um estado de glória. Maria se elevou em honra do seu Filho, e também para despertar a santidade em nós. Todas as suas ações tinham como objetivo glorificar o seu Filho. Maria também deseja que cada uma de nossas ações sirva para glorificar a Deus.
Após a morte de seu Filho, a Mãe de Jesus tornou-se irrefutável testemunho da verdade de sua natureza humana. Converteu-se também numa luz para os fiéis que estavam profundamente angustiados. Com que devoção ela deve ter amado o seu corpo sagrado, sabendo que era a fonte viva do corpo de Salvador. Ainda assim, para servir bem a Deus, ela deveria dar uma trégua ao seu corpo cansado, a fim de recuperar suas forças. Sem sombra de dúvida, cuidar de nossos corpos é um dos melhores atos de caridade que podemos realizar. Como o grande Santo Agostinho, o amor sagrado de Deus em nós se reflete na obrigação de amar o nosso corpo adequadamente, uma vez que é necessário para realizar boas obras, faz parte da nossa pessoa, e compartilhará conosco a felicidade eterna.
Na verdade, o cristão deve amar o seu corpo, porque é a imagem viva do Salvador encarnado. Somos descendentes da mesma linhagem, e, portanto, nossa origem e nosso sangue pertencem a ele. Como Maria, devemos estar conscientes de nossa excelência humana para poder dar glória a Deus usando os dons que Ele nos deu. Na ressurreição geral nossos corpos mortais serão imortais, e serão refeitos à imagem e semelhança de Nosso Senhor.
Maria nos pede que permitamos ao Seu Filho reinar em nossos corações. Examinemos os afetos do nosso coração para ver se eles estão em sintonia, de modo que, como Maria possamos cantar os grandes feitos que Deus está fazendo em nós. Em meio a todos os perigos, em meio a tempestades, "Voltem seus olhos para a estrela do mar e a invoquem." Com a sua ajuda seus barcos chegarão ao porto sem sofrer desastre nem o naufrágio.
(Adaptação dos Sermões de São Francisco de Sales, L.Fiorelli, Edições)
Alguns trechos de sermões onde São Francisco de Sales fala sobre Maria:
“É costume a gente dizer: ‘Tal vida, tal morte’. Em minha opinião, que morte então teve Nossa Senhora a não ser uma morte de amor? Não resta dúvida que ela morreu de amor. Na sua vida não se percebem raptos nem êxtases, porque toda a sua vida foi um rapto de amor ardente, mas tranquilo e acompanhado de uma grande paz. Ainda que este amor fosse sempre crescendo, este aumento não ia aos saltos, mas avançava como uma corrente, quase imperceptivelmente. Chegando a hora de deixar esta vida, o amor fez a sua alma separar-se do corpo, e a morte não sendo outra coisa que essa separação. Já que era toda pura, sem mancha alguma de pecado, ela foi levada diretamente para o céu”. (Sermões 21; O. C. IX, pp. 182-183)
“Na presença de nossa Rainha, assunta para o céu, apresentemos humildemente o nosso coração como o ‘orvalho do Hermon’ (Sl 132,3) que destila por tudo da sua santa plenitude de graças. Que sublime é a perfeição desta pomba em comparação com todos nós. Oh, como tenho desejado que, no meio do dilúvio das nossas misérias, ela nos alcance o ramo do santo amor, da pureza, amabilidade e oração, para levá-lo, como sinal da paz, ao seu querido Jesus. Jesus viva! Maria viva, o sustento da minha vida!” (Cartas 1230; O.C. XVII, p. 271)
A mais amante e a mais amada das criaturas
São Francisco de Sales inicia sua obra Tratado do Amor de Deus com uma oração dedicada a Virgem Maria, “Rainha do amor soberano”, “a mais amável, a mais amante e a mais amada de todas as criaturas”.
A devoção mariana de São Francisco de Sales tem raízes profundas. Provém de uma profunda fé, viva, enraizada no mistério de Cristo e de Maria. Maria é a criatura mais amada de Deus: Ele colocou nela suas complacências desde toda a eternidade, escolhendo-a e destinando-a para ser a mãe de seu único Filho. Por ser a amada de Deus, é a amante por antonomásia do Filho de suas entranhas: o ama com ternura maternal, da mesma maneira que amou o Pai. J. P. Camus diz que SFS desde seus mais tenros anos a honrou e se alistou nas confrarias e congregações a ela dedicadas. Aprendeu desde os sete anos a rezar o rosário que para ele era verdadeira oração contemplativa, que fazia devagar, lentamente, saboreando os mistérios que contempla. Ainda estudante fez o voto de rezar todos os dias de sua vida o rosário. No Colégio Clermont de Paris fazia parte da Congregação de Maria. Depois veio o combate, a crise. É a Maria que recorre, rezando diante do seu altar (Virgem negra) na Igreja de Santo Estevão de Gres o “Lembrai-vos...” Ali faz o voto de castidade que é renovado em Loreto. Maria o conduz e guia ao sacerdócio. Está presente no seu trabalho missionário no Chablais, como o está depois em sua pregação e ensinamento como Bispo. “Recebi a consagração episcopal no dia da Concepção da Virgem Maria, Nossa Senhora, em cujas mãos coloquei a minha sorte”. Depois funda em 06 de junho de 1610 a Ordem da Visitação de Santa Maria.
Na sua doutrina mariana, dois princípios são muito claros: Maria é infinitamente inferior a Deus e ao Verbo encarnado, a Jesus; Ela é criatura, mas ao mesmo tempo é extremamente superior a qualquer criatura, incluídos os anjos e os santos. É Mãe de Deus e, portanto, inigualável a todos os demais seres criados. A escolha de Deus e sua incomparável vocação a ser a Mãe de seu Filho, a situam num lugar único na vida da Igreja.
São Francisco de Sales é testemunho preclaro do equilíbrio que a Igreja manifesta no culto que tributa a Virgem Maria. Mostra-se em desacordo com aqueles que, movidos por um excesso de devoção, “oferecem um sacrifício” a Maria, bem como com os que, por defeito, “recusam a honra que lhe tributam os católicos”. E escreve neste sentido: “A uns, a Igreja mostra que a Virgem é criatura, mas tão santa, tão perfeita, tão perfeitamente aliada e unida a seu Filho, tão amada e querida por Deus, que não se pode amar ao Filho mais do que pelo amor dela... e aos outros ela lhes diz que: o sacrifício e o culto supremo de latria só pode ser dado ao Criador...” (Sermão da festa da Assunção, 1602, OEA VII, 458)
Nestes princípios básicos se assenta a teologia e a espiritualidade salesiana. O magistério pontifício se baseou em seus textos para declarar alguns dos dogmas marianos, como o da Imaculada Conceição e o da Assunção. Duzentos e cinquenta anos antes da promulgação do dogma, a doutrina salesiana defende com clareza: que Maria, em consideração dos méritos de seu Filho, Jesus Cristo, foi revestida desde o primeiro instante de sua existência com a graça santificante e que, por conseguinte, foi preservada de todo o pecado; foi concebida sem mancha, sem pecado original. Desde o começo de sua existência possuiu a vida divina da graça para que assim pudesse chegar a ser a Mãe do Redentor, tal como Deus mesmo quis. Uma vez consumada sua carreira terrena, foi elevada em corpo e alma a glória dos céus. Também aqui, unido a uma firma tradição eclesial, o Bispo de Genebra se adianta no ensinamento do dogma católico.
“Maria já não é mais do que amor”. A prova definitiva do amor da Mãe para com seu filho se encontra no Calvário, “o monte dos amantes”, “a verdadeira academia da caridade”. (TAD, XII, 13) Ali o amor se empapa de dor, e a dor, de amor. O maravilhoso intercâmbio: “Filho, eis ai tua mãe”. “Mãe, eis ai teu filho”. Não se trata de uma substituição, mas de uma incorporação real. Maria que está oferecendo e entregando seu Filho ao Pai, tem que renunciar ao Filho amado e aceitar, em seu lugar, toda a humanidade, representada em João.
Na devoção e na espiritualidade mariana trata-se de chegar a viver em plenitude o amor que Deus tem por nós, como o viveu Maria. Trata-se de buscar e cumprir a vontade de Deus como Ela. De tentar chegar à perfeição. Para São Francisco de Sales, Maria é a “mestra da santidade”. Na escola de Maria aprenderemos a amar a Deus de todo o coração como ela o fez. “É a particular auxiliadora das almas que se dedicam a Nosso Senhor.” (Sermão da festa da Anunciação, Obras seletas de SFS, I, 360). A atitude amante de Maria infunde e inspira as atitudes de confiança amorosa. A espiritualidade mariana é sempre missionária. Maria está vinculada à missão da Igreja, porque no centro de toda a atividade apostólica está Cristo. Toda a ação missionária orienta para Cristo: para conhecê-lo e para fazê-lo conhecer, para anunciar seu amor e testemunhá-lo no meio das pessoas. E neste caminho se encontra Maria.