quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
18 de dezembro - Beato Ângelo de Acri
Beato Ângelo de Acri, nasceu em Acri, na Calábria (Itália), aos 19 de outubro de 1669. Seus pais chamavam-se Francisco Falcone e Diana Enrico. Quando tinha 18 anos pensou ser capuchinho. Entrou no noviciado em Acri, na Província de Cosenza. Invadido por dúvidas e incertezas com medo de não conseguir observar o ideal da Ordem, deixou duas vezes o noviciado. Entrou uma terceira vez e conseguiu vencer suas dúvidas e fez a profissão religiosa em 1691. Concluídos os estudos, foi ordenado sacerdote.
Como sacerdote entregou-se à pregação, simples e fervorosa, despida de retórica, mas acompanhada de milagres, exercendo grande e benéfico impacto, sobretudo, no meio das pessoas do campo, no sul da Itália. Como recordação das suas missões, era seu costume levantar um calvário constituído por três cruzes. Sua vida de contínua oração e sua austeridade eram a melhor confirmação de tudo o que recomendava aos fiéis. Toda a região da Calábria se sentiu invadida por uma onda de fé e de fervor. O início deste seu apostolado foi de desilusão. Por isso mesmo, depois do primeiro fracasso, fr. Ângelo pediu ao Senhor que lhe desse o dom da palavra. O Senhor ouviu-o. Quando estava no púlpito, as idéias surgiam-lhe com tal abundância que era perceptivel a inspiração que vinha de Deus.
As primeiras dioceses a serem evangelizadas por ele foram: Cosenza, Rossano, Bisignano, São Marcos, Nicastro e Oppodo Lucano. Quando pregava nesta última, apareceu sobre a sua cabeça luminosa estrela que foi vista com admiração por todos os presentes. As conversões foram tantas que o demônio, invejoso de tais êxitos, muitas vezes tentou conseguir que ele interrompesse a pregação. Em 1771, o cardeal Pignatelli convidou fr. Ângelo para pregar a Quaresma na Catedral de Nápoles. Começou na Quarta-feira de Cinzas e a Catedral estava repleta. Pregou com simplicidade; os ouvintes, primeiramente, sorriam; depois, perante a santidade da sua vida e a profundidade das suas palavras, os milagres que se sucederam durante toda a Quaresma e as numerosas conversões, a assembléia compreendeu que a pregação estava sendo orientada por um santo. Os temas das suas pregações eram os novíssimos e as demais verdades da fé. Na sua vida, foram freqüentes os êxtases. Foi visto diversas vezes elevado da terra. Quando pregava, uma ou outra vez, aparecia rodeado de luz celestial. Outras vezes, foi vista branca pomba branca que pousava sobre a sua cabeça. Exerceu o cargo de Ministro Provincial.
Pela forma como conduzia o seu ministério foi designado o anjo da paz. Dizia: “É grande graça e uma grande glória ser capuchinho e verdadeiro filho de São Francisco. Mas é necessário conhecer e levar sempre conosco cinco pedras preciosas: a austeridade, a simplicidade, a fiel observância das Constituições e da Regra de São Francisco, a inocência de vida e caridade sem limites”. No ano de 1739, foi enviado ao convento de Acri, sua terra natal. Já estava idoso e cansado pelas atividades apostólicas. Seus conterrâneos tinham medo de que ele morresse longe da sua terra. Ele, porém, queria morrer no seu campo de trabalho. Seis meses antes da morte, foi acometido de cegueira. Com 70 anos de idade, aos 31 de outubro de 1739, com os nomes de Jesus e de Maria nos lábios, expirou serenamente. Morreu na sua terra, Acri, onde grande santuário conserva o seu corpo venerável. Foi beatificado pelo Papa Leão XII, aos 18 de dezembro de 1825.
18 de dezembro - Dia de São Vunibaldo
701-761
Vunibaldo dedicou sua vida à oração contemplativa e ao apostolado. Preferia ficar retirado na solidão, mas colocava-se sempre disponível para difundir o Evangelho. Era um príncipe da realeza dos Kents, nascido em 701. Antes dessa importância e riqueza material, porém, teve o privilégio de descender de uma família de santos, pois era filho de são Ricardo, rei da Inglaterra meridional, irmão de são Vilibaldo e de santa Valburga.
Em 720, partiu com o pai e o irmão em peregrinação para a Terra Santa, passando, antes, por Roma. Mas seu pai adoeceu durante a viagem e morreu na cidade italiana de Luca. Os dois irmãos ficaram juntos em Roma, por dois anos. Depois se separaram, Vilibaldo partiu para a Palestina e ele ficou ali, estudando, por mais dezesseis anos.
Seu tio Bonifácio era, então, o bispo da Alemanha, e estava empenhado na evangelização da região, para o que solicitou sua ajuda. Em 738, Vunibaldo foi ordenado sacerdote e foi auxiliar a missão do tio no interior das terras germânicas. Cinco anos depois, foi chamado para a Corte, por solicitação do duque Odilon.
Por mais algum tempo, ficou acompanhando o tio na sua obra apostólica. Porém, cada vez mais, ansiava pela vida monástica e pela contemplação na solidão. Resolveu construir um mosteiro. Comprou o terreno em Heidenheim, para onde se retirou com alguns companheiros, para cultivarem, enquanto também construíam o mosteiro. Na época, seu irmão e futuro santo, Vilibaldo, era bispo de Eichestat, e o ajudou a estabelecer-se.
Contudo o tempo para os estudos e a contemplação foi curto, porque logo foi nomeado abade. Nesse cargo, dedicava-se ao apostolado para reforçar a fé da população, que recaía, sempre, no paganismo. Os habitantes eram supersticiosos, e viviam nos prazeres mundanos. Vunibaldo combateu com muita firmeza tais vícios, comprometendo a integridade física dos monges e do próprio mosteiro, pois sofriam constantes ameaças de morte e de incêndio.
Sonhando, ainda, com a paz do retiro, decidiu acabar os seus dias no Mosteiro de Monte Cassino. Escreveu ao abade e aos monges de lá pedindo para ser acolhido pela comunidade. A resposta veio através de um caloroso convite. Mas Vunibaldo estava muito doente e teve de desistir do projeto. Quando já não conseguia mais caminhar até a igreja, pediu para colocarem um pequeno altar em sua cela, ficando, na quietude da oração, a contemplar o Santíssimo Sacramento. Pouco tempo depois morreu, em 18 de dezembro de 761.
A sua veneração só fez aumentar, pois já tinha fama de santidade em vida. Seu culto difundiu-se, principalmente, entre os povos germânicos, que o festejam neste dia. A biografia de são Vunibaldo foi escrita por sua irmã, santa Valburga, que relatou com detalhes os prodígios que aconteciam com sua simples presença, prodígios também confirmados por outros registros, e pela tradição oral, divulgada entre os cristãos através dos tempos.
18 de dezembro - Dia de São Graciano
249-301
Graciano foi um dos sete missionários cristãos enviados por Roma, para evangelizar na região da Gália, futura França. Conforme os registros da diocese de Tours, consta que Graciano foi o primeiro bispo dessa diocese.
Tudo começou no ano 249, quando Graciano chegou a Tours, local que o papa Fabiano, agora santo, lhe designara para exercer o cargo de bispo. A cidade não possuía igreja, os pobres eram maltratados e os enfermos, marginalizados; era dominada, completamente, pelo paganismo. Desde o início, como representante do catolicismo, passou a ser perseguido pelos infiéis, que não queriam deixar a adoração dos falsos deuses.
Em certos períodos, a perseguição era tanta e tão feroz que Graciano precisava esconder-se em lugares solitários. Lá, reunia os cristãos e os interessados em converter-se para poder celebrar os sacramentos, a missa e pregar a palavra de Cristo.
Mas o bispo perseverou e o grupo de cristãos foi crescendo. Os pobres da cidade, pela primeira vez, começaram a receber atenção e ajuda comunitária. Ele fundou, até, um hospital para os doentes abandonados, que antes não existia para eles. Esse árduo e fecundo apostolado durou cinqüenta anos.
Segundo a tradição, o próprio Jesus teria aparecido ali para avisar o bispo Graciano que a sua morte se aproximava. De fato, logo depois ele morreu, numa data imprecisa, mas no ano 301. Seu corpo foi sepultado no cemitério cristão que ele mesmo implantara nos arredores da cidade.
Mais tarde, suas relíquias foram transferidas para a antiga Catedral de Tours, que era dedicada a são Martinho e, atualmente, é dedicada a são Graciano. Por isso ela é chamada, pela população francesa, de "La Gatienne". A festa do primeiro bispo de Tours foi fixada pela Igreja no dia 18 de dezembro.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2025
17 de dezembro - Dia de Santa Olímpia
JACAREÍ, 23 DE DEZEMBRO DE 2012 - MENSAGEM DE SANTA OLIMPIA COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU TEIXEIRA
SANTUÁRIO DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ
Marcos: “Oh bela princesa do Céu, quem sois vós?”
“-Amados irmãos Meus, Eu, OLÍMPIA, Serva do Senhor, da Mãe de Deus, do Espírito do Senhor, venho agora mais uma vez para vos abençoar e dar a Paz.
Digo ‘mais uma vez’ embora esta seja a Minha primeira Mensagem Aqui, porque Aqui estou continuamente para dar a bênção todos os dias, aqueles que vêm devotamente rezar neste local.
Eu vos amo tanto! E quero chamar-vos a verdadeira conversão do coração que agrada ao Senhor, que atrai a benevolência dele para vós e que vos faz verdadeiramente serdes herdeiros do Senhor.
Vós quereis ser herdeiros do Senhor, herdeiros do Céu, mas o quereis mantendo dentro de vós o pecado. Assim, a única coisa que vós herdareis ao sairdes deste mundo será o fogo eterno. Por isso, CONVERTEI-VOS SINCERAMENTE! Para que após a vossa vida possais receber a coroa da vida eterna e receberdes por herança aquele reino Celestial onde Eu e todos os Santos do Senhor cantamos a Sua glória e bendizemos o Seu Nome.
Por isso digo-vos: Convertei verdadeiramente os vossos corações renunciando as vossas maldades, a vossa violência. Fazendo guerra aos vossos defeitos e misérias, para que assim, todos os dias, a vossa alma se torne mais bela, mais pura, mais luminosa e mais cheia de amor para agradar ao Senhor e a Mãe de Deus.
Convertei verdadeiramente os vossos corações, renunciando a tudo aquilo que no vosso caminho se opõe a vontade do Senhor e a sua lei de amor. Para que assim, sem embaraço nem tardança, vos coloqueis a cumprir essa vontade na vossa vida.
Convertei verdadeiramente os vossos corações, vivendo numa vida de oração intensa, profunda, meditando continuamente as palavras que vos chegam desde o Céu e também aquelas que há milênios vos foram enviadas pelo Senhor e que estão na Sagrada Escritura; para que assim, vós, todos os dias, crescendo cada vez mais no conhecimento e na sabedoria Divina , também possais crescer mais no amor pelo Senhor que só podeis conhecer por meio da sua palavra, da oração e da meditação.
Eu Olímpia estou sempre convosco. Nas vossas necessidades vos defendo e protejo. De quantas insídias de satanás já vos libertei e vós nem sabíeis disso. Eu vos amei primeiro, primeiro e antes que vós me amásseis, me conhecêsseis e pudésseis me pedir ajuda. Isto vos prova quanto vos quero bem e o quanto desejo ajudar-vos a chegar no Céu.
Aqui, neste lugar abençoado das Aparições, onde o Céu inteiro se faz presente e onde a Misericórdia Divina se derrama como nunca antes na face da Terra, Eu venho hoje dizer-vos: O Amor não é amado! Este grande amor que Aqui derramou tantas misericórdias, tantas graças, que Aqui se doou, se entregou tanto à vós, não é amado suficientemente por vós. Por isso, abri os vossos corações! Correspondei mais a este amor que vos escolheu para que de toda a vossa vida, suba todos os dias para o Senhor o incenso do amor verdadeiro que é a única coisa que pode aplacar a Sua Justiça, a Sua Ira contra vós!
Eu, Olímpia, tomarei as mãos de todos aqueles que a Mim se entregarem e se deixarem guiar por Mim no caminho da santidade. Juntamente com todos os outros Santos, Eu quero vos conduzir por esta via que é cheia de pedras e de espinhos, de brasas e de sofrimentos, mas que é a estrada real que leva ao Céu. E no final dela, encontrareis um maravilhoso jardim celestial vos esperando para vos recrear e vos alegrar por toda a eternidade.
Fugi do caminho do inimigo que é semeado de muitas rosas de prazeres, facilidades e benefícios nesta vida. Mas, dentro de cada rosa, está o número do inimigo gravado: o número 666. E todos aqueles que vão por esse caminho de rosas, têm a marca dele em suas almas e o seu nome já está riscado no livro da vida.
Amados irmãos, A vida passa breve! Não deixeis que a graça que agora passa por vós, passe, sem que vós a abraceis e dela possais tirar, haurir o santo proveito que o Senhor espera e deseja de todos vós. A todos, neste momento abençôo com amor e digo: Rezai... Rezai..., Rezai....
A Paz! A Paz a ti Marcos, o mais esforçado e querido dos meus amigos e dos irmãos dos Santos do Céu!”
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Santa Olímpia - 361-408
Ao ficar viúva do governador de Constantinopla, Olímpia recebeu muitas propostas para um novo casamento, mas recusou todas porque queria entregar-se à vida religiosa. A sua insistente recusa motivou, mesmo, o confisco de todos os seus bens.
Olímpia nasceu em 361, na Capadócia. Pertencia a uma família muito ilustre e rica dessa localidade, mas ficou órfã logo cedo. Foi educada por Teodósia, irmã do bispo Anfíloco, futuro santo, o que lhe garantiu receber, logo cedo, os ensinamentos cristãos. Aos vinte anos de idade, casou-se com o governador de Constantinopla, ficando viúva alguns meses depois.
Desejando ingressar para a vida religiosa, afastou-se de todos os possíveis pretendentes. O fato muito contrariou o imperador Teodósio, que queria vê-la como esposa do seu primo, um nobre da Corte espanhola. Olímpia, entretanto, perseverou na sua decisão. Como vingança, o soberano mandou que todos os seus bens fossem confiscados e administrados pelo prefeito da cidade. Ao invés de reclamar, Olímpia agradeceu, porque não precisaria mais perder tempo com a administração das propriedades. Pediu que os bens fossem definitivamente confiscados e doados aos pobres. Não foi atendida.
Seu nome foi envolvido em denúncias graves infundadas, por isso se tornou vítima de perseguições injustas. Foi acusada de ser cúmplice de São João Crisóstomo no incêndio de uma catedral.
Mas ela declarou, categoricamente, que nada fizera, muito menos Crisóstomo, que doava muito dinheiro para a construção de igrejas, portanto não poderia destruir uma.
Essas acusações partiam do antipatriarca Arsácio, inimigo declarado de Crisóstomo, que mandou Olímpia deixar a cidade. O principal motivo desse exílio foi porque ela era a mais estimada assistente de Crisóstomo, chamado de "o maior pregador da Antigüidade". Era tão competente que, aos trinta anos de idade, se tornou diaconisa da Igreja, dignidade só concedida às viúvas com mais de sessenta anos.
Logo Olímpia decidiu voltar, declarando ao próprio prefeito que não reconhecia autoridade no antipatriarca por ser usurpador de um poder que a Igreja não lhe concedera. Assim, tornou-se a principal vítima de Arsácio, pois Crisóstomo já havia sido exilado de sua pátria pelo cruel prefeito, cúmplice do antipatriarca. Olímpia morreu no ano 408.
Santa Olímpia é celebrada, no Oriente, nos dias 24 e 25 de julho, e, na Igreja de Roma, no dia 17 de dezembro.
17 de dezembro - Dia de São João da Mata
Fundou a Ordem dos Trinitários
A missão de salvar cristãos prisioneiros dos turcos foi mostrada a João da Mata em uma visão que teve ao celebrar logo a sua primeira missa. Essa foi a motivação que tornou possível a Ordem da Santíssima Trindade e da Redenção dos cativos, ou somente Padres Trinitários, como são conhecidos, que tinha como objetivo resgatar cristãos presos e mantidos como escravos pelos inimigos muçulmanos. Nessa época, o Império Otomano, dos turcos muçulmanos, dominava aquelas regiões.
João da Mata nasceu em 23 de junho de 1152, em Francon, no sul da França, e desde pequeno mostrou sua preocupação para com os injustiçados. Ele chegava a dividir com os pobres todo o dinheiro que recebia dos pais para seu divertimento. Depois de tornar-se sacerdote e ter-se doutorado em teologia em Paris, procurou Félix, que vivia recluso e solitário, com o qual conviveu por três anos. Nesse período, planejaram a criação da nova Ordem e a melhor maneira de lutar pela liberdade dos cristãos, então subjugados, segregados e muitos mantidos em cativeiro.
Para isso ele ergueu, então, a primeira comunidade em Cerfroi, região deserta nos arredores de Paris, que depois se tornou a Casa-mãe da Ordem dos Trinitários. De lá os sacerdotes missionários formados passaram a soltar os cativos, levando-os, em triunfo, a Paris. O próprio João da Mata organizou uma expedição à África, onde resgatou, pessoalmente, um grande número de cristãos em cativeiro. Em uma segunda viagem, caiu nas mãos dos muçulmanos, foi espancado e deixado sangrando pelas ruas de Túnis, na Tunísia.
Recuperou-se, reuniu os cristãos e os embarcou num navio que devia levá-los a Roma. O barco acabou sendo atacado, teve as velas rasgadas e o leme quebrado. Os registros e a tradição contam que João da Mata tirou o manto, rezou, transformou-o numa vela, pediu a Deus que guiasse o navio e, assim, chegaram ao porto da cidade italiana de Óstia. Depois, muitos outros cristãos foram libertados dessa maneira, na África, pelos integrantes que engrossavam a nova Congregação.
A Ordem dos Trinitários cresceu tanto que seu fundador teve de construir várias outras casas comunitárias, tamanha era a solicitação para o ingresso. João da Mata morreu santamente, no dia 17 de dezembro de 1213. O papa Inocêncio XI elevou à honra dos altares são João da Matha, cuja celebração foi estabelecida para o dia de sua morte.
17 de dezembro - Dia de São Lázaro de Betânia
Século I
Lázaro de Betânia, na Judéia, teve a honra de merecer a amizade de Jesus e de desfrutar de sua companhia em sua própria casa. Este santo deve à amizade de Jesus, além da espetacular ressurreição do túmulo, o culto que recebe da Igreja ao longo dos séculos.
A casa de Lázaro era um lugar onde Jesus costumava passar alguns momentos de descanso. Apenas a três milhas de Jerusalém, era uma próspera propriedade agrícola, em Betânia. Lázaro era estimado e respeitado pela comunidade hebraica, pela origem nobre, honestidade e religiosidade da família. Tinha duas irmãs, Marta e Maria, e, ao que parece, os três eram solteiros. Essa amizade, não se sabe quando começou. As narrações feitas pelos evangelistas mostram Jesus sendo confortado pelas atenções dessas irmãs devido à sincera e confiante amizade do dono da casa. Notadamente, Lázaro era um amigo predileto, talvez um de seus primeiros discípulos.
Certo dia, o amigo adoeceu gravemente e as irmãs mandaram avisar Jesus, que estava pregando na distante Galiléia. Aparentando indiferença, Jesus continuou lá, em atividade, mais alguns dias. Veio, então, a triste notícia: "Lázaro, nosso amigo, dorme, vou despertá-lo do sono" disse Jesus. Os discípulos só entenderam que Lázaro havia morrido após a explicação clara de Jesus: "Lázaro morreu, mas me alegro por vossa causa por não estar presente, a fim de que acrediteis. Vamos vê-lo!" (Jo 11,14).
Quatro dias após o sepultamento, Jesus chegou. Marta chamou sua irmã Maria, e junto com Cristo foram ao sepulcro. As duas irmãs choraram e os amigos que estavam presentes se comoveram. O próprio Jesus também chorou. "Vejam quanto o amava", exclamaram os judeus que notaram o rosto de Jesus com lágrimas. Então, Jesus mandou abrir o sepulcro, entrou nele e, vendo Lázaro enfaixado, ordenou que ele saísse e andasse.
Jesus tinha nas palavras a autoridade sobre a vida e a morte. E Lázaro viveu novamente. Alguns dias depois, Lázaro e suas irmãs ofereceram um banquete em agradecimento a Jesus pelo milagre realizado.
Depois desse evento, as Sagradas Escrituras não citam mais os três irmãos. A ressurreição de Lázaro assumiu valor simbólico e profético como prefiguração da ressurreição de Cristo. A casa de Betânia e o túmulo de Lázaro se tornaram as primeiras metas das peregrinações dos cristãos. Este santo é o único a ter o privilégio de ocupar dois túmulos, porque morreu duas vezes.
Embora uma antiga tradição Oriental diga que Lázaro foi bispo e mártir na ilha de Chipre e outra que ele teria viajado para a França e se tornado o primeiro bispo de Marselha, o certo é que Lázaro encerrou sua vida, santamente, como "amigo de Jesus" e, assim, merecedor de nossa veneração. A Igreja escolheu o dia 17 de dezembro para seu culto.
17 de dezembro - Dia de São José Manyanet y Vives
São José Manyanet y Vives
1833-190
Fundou as Congregações:
Filhos da Sagrada Família Jesus, Maria e José, e a Congregação das Missionárias Filhas da Sagrada Família de Nazaré
José Manyanet y Vives nasceu, em 7 de janeiro de 1833, no seio de uma família numerosa e cristã, em Tremp, Lleida, Espanha. Inteligente, mas pobre, para completar os seus estudos secundários teve de trabalhar na Escola Pia de Barbastro, e os eclesiásticos completou nos seminários diocesanos de Lleida e Urgell. Foi ordenado sacerdote em 1859.
A preocupação com a formação moral e cristã das famílias era, sem dúvida, sua motivação maior. Sua grande aspiração era que "todas as famílias imitassem e bendizessem a Sagrada Família de Nazaré"; por isso queria formar "uma Nazaré em cada lar", fazer de cada família uma "Santa Família". Após anos de intenso trabalho na diocese de Urgell, a serviço do bispo, quando já ocupava o cargo de secretário de visita pastoral, sentiu-se chamado por Deus para fundar duas congregações religiosas.
Contando com o apoio do bispo, em 1864 fundou a Congregação dos Filhos da Sagrada Família Jesus, Maria e José, e, dez anos depois, a Congregação das Missionárias Filhas da Sagrada Família de Nazaré, cuja missão era imitar, honrar e propagar o culto à Sagrada Família de Nazaré e procurar a formação cristã das famílias, principalmente por meio da educação e instrução católica da infância e juventude e do ministério sacerdotal.
Promoveu a construção do Templo Expiatório da Sagrada Família, em Barcelona, destinado a perpetuar as virtudes e exemplos da Família de Nazaré e a ser o lar universal das famílias. A obra é do arquiteto servo de Deus Antônio Gaudí. Impulsionado por este carisma, escreveu várias obras; fundou a revista "A Sagrada Família"; as associações laicas dos Camareiros e Camareiras da Sagrada Família, hoje Associações da Sagrada Família, vinculadas aos seus institutos para se tornarem discípulos, testemunhas e apóstolos do mistério de Nazaré.
Peregrinou em Lourdes, Roma e em Loreto para aprofundar-se no carisma da Família de Nazaré. De tal modo que o próprio carisma lhe penetra por toda a vida, pautada no mistério de uma vocação evangélica expressa nos exemplos de Jesus, Maria e José no silêncio de Nazaré.
Padre José Manyanet pregou, abundantemente, a Palavra de Deus e suas obras foram crescendo apesar das grandes dificuldades. Teve uma vida de dolorosos sofrimentos por causa das doenças corporais que o atingiram e o atormentaram ao longo dos anos. Os últimos dezesseis anos ele conviveu com o que chamava de "as misericórdias do Senhor": chagas abertas espalhadas pelo corpo. No dia 17 de dezembro de 1901, o fundador foi, serenamente, para a casa do Pai. Seus restos mortais descansam na capela-panteão do Colégio Jesus, Maria e José, onde morreu, em Barcelona.
Continuamente acompanhados pela oração e agradecimento de seus filhos e filhas espirituais e de inumeráveis jovens, crianças e famílias que se aproximaram de Deus atraídos por seu exemplo e seus ensinamentos. Atualmente, os dois institutos estão em vários países da Europa, nas duas Américas e África.
A fama de santidade que o acompanhou em vida se estendeu por todos esses lugares. Foi beatificado pelo papa João Paulo II em 1984. A sua festa foi fixada pela Congregação para o Culto dos Santos em 16 de dezembro. O novo calendário litúrgico, entretanto, coloca esta festa em 17 de dezembro. O mesmo pontífice declarou santo José Manyanet y Vieves em 2004.
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Quem sou eu
SÃO JOÃO BOSCO E DOMINGOS SÁVIO - FILME SEDE SANTOS 7
DEFESA DAS APARIÇÕES DE JACAREI
DEFESA ÀS APARIÇÕES DE JACAREÍ
(FEITA POR UM PEREGRINO, AO CONTEMPLAR UM VÍDEO FALANDO MAL DAS MESMAS CITADAS ACIMA, E SOBRE A CARTINHA DO BISPO DA ÉPOCA, ALEGANDO QUE AS APARIÇÕES NÃO ERAM VERDADEIRAS)
NÃO SEI QUEM FEZ MAS PRA MIM ESSA PESSOA MERECIA UMA MEDALHA DE HONRA DE NOSSA SENHORA POR ESTA BELA DEFESA
"Quando você diz que devemos dar ouvidos ao que os padres dizem a respeito das aparições de Jacareí, corre em um ledo engano, pois, a “opinião pessoal” deles é que não pode ser elevado ao nível de “dogma de fé”. As cartas de Dom Nelson são muito citadas pelos que latem que estas Sagradas Aparições são falsas. Portanto, mister se faz alguns esclarecimentos. Há duas cartas oficiais onde este indigitado bispo trata da matéria “aparições”. Uma primeira, publicada em 1996, enquanto o mesmo ainda era bispo de São José dos Campos (diocese a qual pertence Jacareí). Nesta, não há menção alguma ao nome do Profeta Marcos Tadeu Teixeira, muito menos, excomunhão, há somente algumas orientações pastorais. A segunda, publicada em 2007 e republicada em 2011, realmente traz explicitamente o nome do Profeta Marcos Tadeu Teixeira, porém, nesta, a palavra “excomunhão” é sequer mencionada.
Ainda há um probleminha com esta segunda carta. O dito bispo (certamente pela providência de Nossa Senhora) foi transferido para a diocese de Santo André/SP em 2003, e, observem, a segunda carta publicada por ele ocorreu no ano de 2007, quando já havia deixado de ter jurisdição eclesiástica sobre a cidade de Jacareí. Portanto, o mesmo, ao editar esta carta, violou a jurisdição eclesiástica conferida a ele pela Igreja, e, ainda, violentou gravemente a autoridade de Dom Moacir, então, bispo da Diocese de São José dos Campos, que, se quisesse, poderia ter criado o maior caso com isso, pois Dom Nelson desrespeitou frontalmente e atropelou sua autoridade eclesiástica, uma verdadeira afronta. Então eu lhes pergunto, vocês ainda vão dar credibilidade a um documento irregular e eivado de vícios como esse?
Vale lembrar, que não é obrigatório seguir estas cartas circulares dos bispos. Não há heresia nem cisma nisso. Um católico somente pode ser acusado de cismático ou herege se atentar contra os Dogmas de Fé. Que eu saiba, carta circular de bispo não é Dogma de Fé. Como a primeira carta de Dom Nelson não condena as Aparições de Jacareí, e a segunda está irregular, pode-se dizer que não pesa condenação oficial e regular da Igreja sobre estas Santas Aparições. Além do mais, até o presente momento, Dom José Valmor, que atualmente tem jurisdição eclesiástica sobre Jacareí, não fez pronunciamento oficial sobre as mesmas. Documento oficial onde o Profeta Marcos foi excomungado, também é inexistente, portanto, qualquer informação que diga o contrário é fruto de pura “fofoca”.
Ressalto que em Jacareí, realmente, não damos tanta importância aos documentos do Vaticano. O que nós realmente valorizamos é a doutrina que nos foi transmitida pelos santos, como Santo Afonso, São Luiz, Santa Teresa, São João da Cruz, etc... Outro adendo que gostaria de acrescentar, diz respeito ao fato da obrigatoriedade ou não das Sagradas Mensagens Celestiais. A orientação predominante entre os teólogos católicos, de que não é obrigatório seguir as Aparições de Nossa Senhora, se funda em meras opiniões pessoais de alguns clérigos a respeito do assunto. Esta orientação não tem o caráter da infalibilidade papal e muito menos é um Dogma de Fé. Realmente, o catecismo atual traz algo nesse sentido, mas vale lembrar que o mesmo não recebeu o caráter da infalibilidade pelo Concílio Vaticano II. Bem ao contrário do Santo Catecismo do Concílio de Trento. Este sim, recebeu o caráter de infalível. Ocorre que nossa amada Igreja há muito se transviou de uma tradição bíblica milenar, através da qual o “Deus dos Exércitos” sempre manifestou sua vontade ao povo de Israel por meio de suas aparições aos profetas (mesmo fenômeno que ocorre com o, também, profeta Marcos Tadeu, pois os fenômenos miraculosos e de aparições que ocorrem naquele Santuário, são da mesma espécie dos verificados na Sagrada Bíblia).
Ora, nos tempos bíblicos não era através dos fariseus, saduceus, príncipes e doutores da lei (a Igreja oficial da época) que Deus dava as suas diretrizes ao povo eleito, mas sim, através dos profetas, em outras palavras, dos videntes. Nos primórdios do cristianismo, também ocorria assim, pois, a própria origem da nossa amada Igreja se funda nas “aparições” de Jesus aos apóstolos e discípulos. Então, por que esta tradição bíblica foi quebra? Será que é porque as aparições aos profetas cessaram? Errado, pois nos últimos 100 anos ocorreram mais de 1000 aparições de Nossa Senhora, dos santos e anjos, e até de Deus.
A pergunta correta é, por que o clero tenta abafar isso, pois grande parte, senão todas, destas aparições também foram acompanhadas de sinais miraculosos, como, curas inexplicáveis pela ciência, sinais na natureza, etc... Se Deus usava deste expediente nos tempos bíblicos, certamente deveria continuar a usá-lo nos tempos do catolicismo, pois uma grande verdade que a Teologia professa é que Deus é imutável. Não citarei as passagens bíblicas onde Deus manifesta sua vontade através dos videntes/profetas, pois se assim fizesse, teria que citar a Bíblia inteira, pois a própria formação e ensinamentos nela transmitidos se dão por este meio. Gostaria apenas de citar um pequeno exemplo de qual atitude deveremos tomar frente às Aparições de Jacareí, tomando por base a Bíblia. Saulo, quando se dirigia à cidade de Damasco e Jesus lhe “aparece” exclama: “Senhor, que queres que eu faça?” (At 9, 6). Naquela ocasião, Jesus disse a ele para procurar os fariseus e saduceus (a Igreja oficial da época)? Não! O ordenou que entrasse na cidade de Damasco e ali lhe seria dito o que deveria fazer. Beleza. E quem Deus enviou para Saulo? Os fariseus e saduceus (a Igreja oficial da época)? Não! Mas Ananias, um vidente. Como eu sei que Ananias era um vidente? As Sagradas Escrituras nos contam que foi uma aparição de Jesus que disse para ele ir procurar Saulo. É só conferir At 9, 10-16ss.
Outro exemplo foi Judas Iscariotes; este preferiu errar com a Igreja oficial da época (lembra né, fariseus e saduceus) que acertar sem ela. Bom... Errou mesmo! E segundo alguns santos místicos, como Maria de Ágreda, sua alma se encontra no inferno. Assim, a posição teológica defendida pela maioria dos teólogos atuais, de que as aparições não são obrigatórias, falando em termos de estudo teológico da atualidade, é perfeitamente passível de questionamento, e, inclusive, daria uma boa tese de doutoramento. É um posicionamento que pode ser mudado. Não é Dogma de Fé. Gostaria de finalizar este ponto dizendo o seguinte. Jesus tolerou para sempre aquela Igreja oficial da época (o judaísmo) que rejeitou o projeto que suas aparições aos Apóstolos (que também eram videntes) propunha? Claro que não!!! Por causa disso, Deus se retirou do meio daquela Igreja e passou a habitar no meio dos seus videntes, os apóstolos e discípulos, e, assim, surgiu a nossa amada Igreja Católica (Mt 21, 39-45).
Não é objetivo do Profeta Marcos Tadeu, nem de sua Ordem e muito menos de nós, a Milícia da Paz (formada por todos os fiéis seguidores daquele Santuário) provocar um cisma na Igreja. Nós apenas denunciamos os erros (prerrogativa esta, conferida aos leigos pelo próprio Concílio Vaticano II), lutamos para que a devoção a Nossa Senhora, aos santos e anjos seja colocada em seu devido lugar, e que as suas mensagens, e as dos demais santos, e até as de Deus, seja acolhida como nos tempos Bíblicos, pois acreditamos que se isto não for feito, irá se abater gigantescos cataclismos sobre a Terra, de uma tal magnitude que nunca houve, nem jamais haverá. Acreditamos que esta “palavra de Deus” transmitida nas aparições é o caminho e a única forma de salvar o mundo, e qualquer obra, ou pessoa, que ensine ou faça diferente do que elas dizem, é desprezada por nós. O motivo para isto é muito simples. Desde tempos remotos, as Aparições de Nossa Senhora (inclusive as não aprovadas pela Igreja) vêm dizendo o que aconteceria ao mundo se esta “palavra de Deus” não fosse obedecida. Resultado, tudo o que elas disseram, em um passado remoto, está se cumprindo na atualidade. Então, não há outra conclusão a se fazer, a não ser admitir que elas eram verdadeiras, e que o clero errou. Aliás, o histórico de erro do clero é algo realmente interessante. Basta citar a condenação que pesou durante 20 anos sobre as Santas Aparições de Jesus Misericordioso à Santa Faustina, e não foi por um “bispozinho” qualquer. Foi pelo próprio papa da época. Se não fosse a atuação do então Cardeal Karol Józef Wojtyła, futuro Papa João Paulo II, estas aparições estariam condenadas até os tempos atuais, e, certamente, você seria um grande opositor delas, não é? Infelizmente, como atualmente o número de Cardeais, e clérigos em geral, com este nível de espiritualidade é praticamente nulo... tadinha das aparições... snif. Praticamente nenhum deles entende de Teologia Mística, o estudo apropriado para se avaliar as aparições e estudá-las.
Além do mais, as aparições de La Salette, Lourdes e Fátima, para quem conhece mais a fundo sua história, verá que elas na verdade não foram aceitas pelo clero. Muito pelo contrário, este as combateu com todas as suas forças. Na realidade, o que ocorreu, é que os fiéis praticamente as fizeram descer goela abaixo na garganta do clero, de tal modo, que eles não tiveram outra opção a não ser aprová-las. E, mesmo nestas que foram aprovadas, o estrago que o clero fez é algo incomensurável. Não as divulgou como deveria; se o corpo incorrupto de Santa Bernadete estivesse no Santuário de Lourdes iria converter milhões de fiéis, no entanto está praticamente escondido no convento de Nevers; o corpo incorrupto de Santa Jacinta foi escondido dos fiéis; a esmagadora maioria dos vaticanistas da Itália é de acordo que, até hoje, o terceiro segredo de Fátima não foi revelado em sua integralidade; a consagração da Rússia não foi feita como Nossa Senhora pediu até os dias atuais, etc... E isso, só para citar os danos que me vem à mente neste momento.
No Santuário das Aparições de Jacareí, o Profeta Marcos está resgatando tudo aquilo que a Igreja e a sociedade tanto se esforçaram para extinguir, os escapulários, medalhas, mensagens, enfim, a salvação do mundo que Nossa Senhora nos revelou e ofereceu com tanto amor ao longo de suas aparições na história. Sem dúvida, lá está se cumprido a passagem da Escritura na qual se diz: “Por isso, todo escriba instruído nas coisas do Reino dos céus é comparado a um pai de família que tira de seu tesouro coisas novas e velhas...” Mt 13,52 É uma nova aparição que resgata todas, até as mais antigas. Portanto, se ainda quiserem seguir a doutrina da cabeça deste cara de que não precisamos de aparições, o problema é de vocês. Aliás, se formos pensar bem, porquê Deus, Nossa Senhora os anjos e os santos apareceriam, né? Afinal de contas, nosso mundo está uma verdadeira maravilha, não é? Não temos problemas de droga, prostituição, corrupção, degradação moral, depressão, decadência da Igreja, violência, roubos, assassinatos, guerras, miséria..., todos os sacerdotes são verdadeiros Serafins de santidade, enfim, o Vaticano está dando conta do recado... Só não está apresentando um desempenho melhor devido a um “pequeno” probleminha de tráfico de influência entre os altos clérigos, desvio de verbas do banco do Vaticano, looby gay entre os padres, pedofilia generalizada, um papa progressista e comunista..., mas, afinal de contas, são probleminhas fáceis de serem solucionados, né? É... Em um mundo maravilhoso e em ótimo funcionamento como esse, realmente não entendo o motivo de tantas aparições..."








