quarta-feira, 16 de maio de 2018

16 de maio - Dia de São Simão Stock

São Simão Stock
1165-1265

MANIFESTAÇÃO DE NOSSA SENHORA A SÃO SIMÃO STOCK

Historicamente documentadas são as seguintes datas da Ordem de Nossa Senhora do Carmelo.

Foi no século XII que o calabrez Bertoldo, com alguns companheiros, se estabeleceu no Monte Carmelo.

Não se sabe se encontraram lá a Congregação dos Servos de Maria ou se fundaram uma deste nome; certo é que receberam em 1209 uma regra rigorosíssima, aprovada pelo Patriarca de Jerusalém – Alberto.

Pelas cruzadas esta Congregação tornou-se conhecida também na Europa.

Dois nobres fidalgos da Inglaterra convidaram alguns religiosos do Carmelo, para acompanhá-los e fundar conventos na Inglaterra, o que fizeram.

Pela mesma época vivia no condado de Kent um eremita que, havia vinte anos, habitava na solidão, tendo por residência o tronco oco de uma árvore.

O nome desse eremita era Simão Stock. Atraído pela vida mortificada dos carmelitas recém-chegados, como também pela devoção Mariana que aquela Ordem cultivava, pediu admissão como noviço na Ordem de Nossa Senhora do Carmo.

Em 1225, Simão Stock foi eleito coadjutor Geral da Ordem, já então bastante conhecida e espalhada.



A Ordem começou a sofrer muita oposição, e Simão Stock fez uma viagem para Roma.

Honório III, avisado em misteriosa visão que teve de Nossa Senhora, não só recebeu com toda deferência os religiosos carmelitas, mas aprovou novamente a regra da Ordem.

Simão Stock visitou depois os Irmãos da ordem no Monte Carmelo, e demorou-se com eles seis anos.

Um capítulo geral da Ordem, realizado em 1237, determinou a transferência para a Europa de quase todos os religiosos, os quais, para se verem livres das vexações dos Sarracenos, procuraram a Inglaterra, onde a Ordem possuía já 40 conventos.

No ano de 1245, foi Simão Stock eleito Superior Geral da Ordem e a regra teve aprovação do Papa Inocêncio IV.

A Ordem de Nossa Senhora do Carmo, colocada sob a proteção da Santa Sé, começou a ter, então, uma aceitação extraordinária no mundo católico.

Para isto concorreu poderosamente a Irmandade do Escapulário, que deve a fundação a Simão Stock.

Homem de grandes virtudes, privilegiado por Deus com os dons da profecia e dos milagres, empregou Simão Stock toda energia para propagar, na Ordem e no mundo inteiro, o culto mariano.

Sendo devotíssimo a Maria Santíssima, desejava obter da Rainha celestial um penhor visível de sua benevolência e maternal proteção. 


Foi aos 16 de julho de 1251 que, estando em oração fervorosa, a renovar o pedido, Nossa Senhora se dignou aparecer-lhe. Rodeada de espíritos celestes, veio trazer-lhe um escapulário.

“Meu dileto filho – disse-lhe a Rainha do céu – eis o escapulário, que será o distintivo de minha Ordem. Aceita-o como um penhor de privilégio, que alcancei para ti e para todos os membros da Ordem do Carmo. Aquele que morrer vestido deste escapulário, estará livre do fogo do inferno".


Estando-lhe assim satisfeita a maior aspiração, Simão Stock tratou então de divulgar a irmandade do escapulário e convidar o mundo católico a participar dos grandes privilégios anexos.

Extraordinária foi a afluência a tão útil instituição.

Entre os devotos do escapulário de Nossa Senhora do Carmo, vêem-se Papas, Cardeais e Bispos.
Numerosos tem sido os príncipes que pediram ser inscritos na irmandade, como Eduardo III da Inglaterra, os imperadores da Alemanha, Fernando I e II e reis da Espanha, de Portugal e da França, além de muitas rainhas e princesas de diversas nações.

O Escapulário teve uma aceitação favorável e universal entre o povo católico.


Neste sentido, só é comparável ao Rosário. Como este, também teve adversários; como o Rosário, também o escapulário tem sido agredido com todas as armas da impiedade, da malícia, do escárnio e do ódio.

Mas também, como o Rosário tem experimentado o efeito poderosíssimo da proteção da Mãe de Deus; só assim é explicável o fato de ter o escapulário passado incólume através de 750 anos e, hoje em dia, mais do que nunca, gozar da predileção do povo cristão.

Se bem que a visão que São Simão Stock afirma ter tido de Nossa Senhora, não possuía o valor da autoridade de artigo de fé, tão averiguada se apresenta, que desfaz qualquer dúvida que a respeito possa subsistir.

É Relatada com todas as minúcias pelo confessor do Santo, padre Swainton.
Aprovada por muitos Papas, a irmandade do escapulário foi grandemente elogiada por Benedito XIV; mais de cem escritores dos séculos 13, 14 e 15, dos quais alguns não pertenciam à Ordem Carmelitana, se referem à visão de Simão Stock como a um fato que não admite dúvida.
As universidades mais célebres, as de Paris e Salamanca, declaram-se igualmente a favor.

Dois decretos da Cúria Pontifícia, exarados pelos cardeais Belarmino e de Torres, declararam autêntica e verídica a biografia de São Simão Stock, que contém a narração da maravilhosa visão.

PRIVILÉGIOS CONCEDIDOS PELA VIRGEM MÃE A QUEM USAR O ESCAPULÁRIO

Dois são os privilégios da irmandade do escapulário, privilégios deveras extraordinários, que mereceram à instituição tão grande simpatia por parte do povo cristão.

O primeiro desses privilégios Maria Santíssima frisou-o bem, quando, no ato da entrega do escapulário disse ao seu servo São Simão Stock:

“É este o sinal do privilégio, que alcancei para ti e para todos os filhos do Carmelo. Todos aqueles que estiverem revestidos com este hábito, ver-se-ão salvos do fogo do inferno”. 


O sentido desse privilégio é este: Maria Santíssima prometem a todos os que usam o hábito do Carmo, sua proteção especial, principalmente na hora da morte, que decide a história da humanidade.
O pecador, portanto, por mais miserável que seja, pondo a confiança em Maria Santíssima e vestindo seu hábito, tendo aliás a intenção firme de sair do estado do pecado, pode seguramente contar com o auxílio de Nossa Senhora, a qual lhe alcançará a graça da conversão e da perseverança.

O escapulário não é um amuleto que assegure, sob qualquer hipótese, a salvação de quem o usar.

Contam-se milhares as conversões de pecadores na hora da morte, atribuídas unicamente ao escapulário de Nossa Senhora do Carmo; muitos também são os casos que mostram à evidência, que privilégio nenhum favorece a quem, de maneira nenhuma, se quer separar do pecado e levar uma vida digna e cristã.

Santo Agostinho diz a verdade, quando ensina:
“Deus, que nos criou sem nossa cooperação, não nos pode salvar sem que o queiramos e desejemos”.

Quem não quer deixar de ofender a Deus, morrerá na impenitência; e se Maria Santíssima não ver a possibilidade alguma de arrancar a alma do pecador aos vícios e paixões, fará com que na hora da morte, por uma casualidade qualquer, não se encontre o hábito salvador, o que se tem dado muitas vezes.

O Segundo privilégio é o tal chamado “privilégio sabatino”.

Um decreto da Santa Inquisição romana, datado de 20 de janeiro de 1613, dá aos sacerdotes da Ordem Carmelitana autorização para pregar a seguinte doutrina:

“O povo cristão pode crer no auxílio que experimentarão as almas dos Irmãos e membros da Irmandade de Nossa Senhora do Carmo, auxílio este, segundo o qual todos aqueles que morrerem na graça do Senhor, tendo em vida usado o escapulário, conservado a castidade própria do estado, recitado o Ofício Parvo de Nossa Senhora, ou se não souberem ler, tiverem observado fielmente o jejum eclesiástico, bem como a abstinência nas quartas-feiras e sábados (exceto se a festa de Natal cair num destes dias), serão socorridos por uma proteção extraordinária da Santíssima virgem, no primeiro sábado que se lhe seguir ao trânsito, por ser sábado o dia da semana consagrado a Nossa Senhora (Bula sabatina de João XXII. 3, III 1322)

Desse privilégio faz menção o ofício divino da Festa de Nossa Senhora do Carmo, aprovado pelo Papa clemente X e Benedito XIII.


“A bem-aventurada Virgem – diz o ofício – não se limitou a cumular de privilégios aqui na terra e na Ordem Carmelitana. Com carinho verdadeiramente maternal, ela, cujo poder e misericórdia em toda parte são muito grandes, consola também, como piedosamente se crê, aqueles filhos no Purgatório, alcançando-lhes o mais breve possível a feliz entrada na Pátria Celestial”.

Para se tornar membro da Irmandade, é necessário que se cumpra as seguintes condições:

1. Inscrição no registro da Irmandade.

2. Ter recebido o escapulário das mãos de um sacerdote habilitado para fazer a recepção e usá-lo com devoção. No caso da mudança de um escapulário velho e gasto por um novo não carece a bênção. Quem, por descuido, deixou de usar por algum tempo o escapulário, participa dos privilégios da Irmandade, logo que se resolver a pô-lo novamente.

3. Convém rezar diariamente algumas orações marianas, como sejam: A ladainha lauretana ou seis Pai-Nossos e Ave-Marias ou sejam, ainda, o Símbolo dos Apóstolos (Credo), seguida da recitação de um Pai-Nosso, uma Ave-Maria e Glória. As bulas pontifícias nada prescrevem a este respeito desde o princípio, porém, se tem observado a praxe de fazer essas devoções diárias.

4. O privilégio sabatino exige ainda que se conserve a castidade própria do estado de cada um, e que se rezem as horas marianas. Quem não puder cumprir esta segunda condição, observe a abstinência de carnes nas quartas-feiras e sábados. As duas obrigações de recitar o ofício mariano e a abstinência de carne nas quartas-feiras e sábados podem, se para isso subsistirem razões suficientes, ser comutadas em outras equivalentes.

5. Aos sábados, o papa Pio X concedeu o seguinte privilégio: Para se tornarem membros da Irmandade de Nossa Senhora do Carmo, é suficiente que usem um escapulário bento por um sacerdote que possua a faculdade respectiva. Não se exige para eles a cerimônia da recepção e da inscrição no registro da irmandade. Como os demais membros, também devem rezar diariamente algumas orações em honra de Maria Santíssima. (4-1-1908).

A Irmandade de Nossa Senhora do Carmo é enriquecida de muitas indulgências, podendo todas ser aplicadas às almas do Purgatório, com exceção da indulgência plenária na hora da morte.

REFLEXÕES

O fim, pois, que a irmandade de Nossa Senhora do Carmo se propõe é: propagar o reino de Deus, por meio da devoção a Maria Santíssima, meditar nas virtudes da Mãe de Deus e imitá-las, merecer uma proteção especial de Nossa Senhora, em todos os perigos do corpo e da alma, alcançar-lhe bênção na hora da morte e a libertação das penas do Purgatório.

O Escapulário é o hábito da salvação. Para que o possa ser, é preciso que seja a vestimenta da justiça. Se o maior interesse de Maria Santíssima é salvar almas, desejo maior não tem, senão que seus filhos se apliquem à prática das virtudes, do amor de Deus e do próximo, que sejam pacientes, humildes, mansos e puros e trabalhem pela santificação de sua alma.

A história da Irmandade de Nossa Senhora do Carmo é uma epopéia de feitos maravilhosos, na ordem sobrenatural.

O escapulário tem sido a salvação de milhares e milhares de cristãos nas suas necessidades espirituais e materiais.

Para que nas mãos de Nossa Senhora possa ser efetivamente instrumento de salvação, indispensável é o renascimento espiritual de quem o leva, o cumprimento fiel dos deveres do estado de quem se diz devoto a Nossa Senhora do Carmo.

Certamente, não é devoto a Maria Santíssima quem vive em pecado e ofende a Deus sem cessar.

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DO CARMO

Ó bendita e imaculada Virgem Maria, honra e esplendor do Carmelo!
Vós que olhais com especial bondade para quem traz o vosso bendito escapulário, olhai para mim benignamente e cobri-me com o manto da vossa maternal proteção.
Fortificai minha fraqueza com o vosso poder, iluminai as trevas do meu espírito com a vossa sabedoria, aumentai em mim a fé, a esperança e a caridade.
Ornai minha alma com a graça e as virtudes que a tornem agradável ao vosso divino Filho.
Assisti-me durante a vida, consolai-me na hora da morte com a vossa amável presença e apresentai-me à Santíssima Trindade como vosso filho e servo dedicado; e lá do céu, eu quero louvar-vos e bendizer-vos por toda a eternidade.

Nossa Senhora do Carmo, libertai as benditas almas do purgatório. Amém!

(3 Ave-Marias e Glória ao Pai)


Simão nasceu em 1165, no castelo da família em Kent, Inglaterra. O seu pai era governador local, e tinha parentesco com a casa real do seu país. 

A família, cristã e pia, proporcionou-lhe uma formação intelectual e religiosa aprimorada. Aluno aplicado e inteligente, freqüentou o colégio de Oxford desde os sete anos de idade. Mesmo sendo conduzido para uma carreira que trouxesse glórias terrenas, o que Simão desejava era poder seguir a vida religiosa: para servir a Deus, para a glória de Deus. 

Aos doze anos, deixou o castelo paterno para viver como eremita. Retirou-se para o interior da floresta perto de Oxford, e nela viveu sua existência consagrada ao Senhor. A morada escolhida era o velho tronco oco de um carvalho. Logo essa notícia se empalhou e o estranho monge passou a ser chamado de Simão "Stock". Assim ele viveu por vinte anos, empenhado na contemplação, na oração e penitência. 

Certa noite, sonhou com Nossa Senhora, que lhe dizia para juntar-se aos monges vindos do mosteiro de Monte Carmelo. A Ordem dos Carmelitas é uma das mais antigas e a primeira criada em homenagem a Maria naquele mosteiro na Palestina. Mesmo não entendendo direito o sonho, Simão obedeceu a Maria. Voltou para o castelo e aos estudos, formou-se em teologia e recebeu as sagradas ordens. Enquanto aguardava a chegada dos monges, percorria as aldeias visitando pobres e doentes, e evangelizando. Em 1213, os carmelitas chegaram à Inglaterra. Simão pôde, finalmente, receber o hábito da Ordem. 

Após dois anos, por seu mérito e virtudes, foi nomeado coadjutor na direção da Ordem. E finalmente, em 1216, ocupou o cargo de vigário-geral de todas as províncias européias. 

Era o período dos mais delicados para esses monges, pois eram perseguidos por outras ordens, e a dos carmelitas quase foi extinta. Diante das circunstâncias, Simão Stock, então prior-geral, enviou delegados ao papa Honório III para informá-lo da situação crucial, e pedir sua proteção. Ao mesmo tempo, convidou todos os carmelitas a rezarem pedindo ajuda a Maria para a Ordem que lhe foi dedicada, até que viesse a resposta de Roma. 

Primeiro veio a resposta da Santíssima Virgem. Simão estava em profunda oração contemplativa quando viu aparecer a Mãe de Deus, cercada de anjos, que lhe mostrou o santo escapulário da Ordem, dizendo-lhe: "Este será o privilégio para ti e todos os carmelitas; quem morrer vestindo-o, se salvará". Mandou distribuí-lo aos monges da Ordem para tranqüilizá-los. Segundo a tradição, a aparição ocorreu no dia 16 de julho de 1251. 

Depois chegou a decisão do papa Inocêncio, por meio de uma mensagem datada de 13 de janeiro de 1252, entregue a ele pelos representantes que voltaram. Nela, o sumo pontífice informava que declarava a existência legal da Ordem dos Carmelitas e autorizava a continuar a criação dos seus mosteiros na Europa. Foi assim que Simão agiu, inclusive promovendo a mudança estrutural da Ordem, que passou da vida monástica eremítica oriental, para aquela seguida no Ocidente, dos mendicantes ou apostólicos. 

A devoção ao escapulário se difundiu rapidamente à cristandade toda, do Ocidente ao Oriente, como um sinal da proteção maternal de Maria e do próprio empenho de seguir Jesus como sua Santíssima Mãe. Simão morreu, com quase cem anos, em 16 de maio de 1265, no mosteiro de Bordeaux, na França, onde foi enterrado. A festa a são Simão Stock é celebrada, no dia 16 de maio, desde 1524, culto que a Igreja depois confirmou e incluiu no seu calendário litúrgico.

SÃO SIMÃO STOCK, Presbítero

“Vós sois meus amigos, se praticais o que eu vos ordeno.”
O caminho doloroso do Messias é também o caminho do discípulo e de todo cristão.


São Simão Stock foi eleito Geral da Ordem em 1245. Alcançou de Sua Santidade, o Papa Inocêncio IV, três Breves honoríficos para a Ordem. Como nessa época desejassem anular o título de Irmãos da Bem-Aventurada Virgem Maria, estando em oração na noite de 15 para 16 de julho, pediu à Santíssima Virgem que concedesse à sua Ordem um sinal que a distinguisse e defendesse. A Santíssima Virgem apareceu-lhe tendo nas mãos o hábito da Ordem e lhe disse: “Este será o privilégio para ti e todos os Carmelitas; quem morrer com ele, não padecerá o fogo eterno.” Faleceu a 16 de maio de 1265, tendo passado toda a sua vida no serviço da Santíssima Virgem Maria.

Nasceu em 1165 em Aylesford, no Condado de Kent, Inglaterra. Muito pouco se conhece da mocidade deste santo. A lenda diz que ele começou a viver como eremita em um buraco dentro do tronco de um gigantesco carvalho. O nome Stock seria derivado do inglês antigo para determinar um tronco de uma árvore. Era um pregador itinerante. Fez uma peregrinação na Terra Santa, mas teve que sair quando os muçulmanos começaram a perseguir os cristãos. Voltou à Inglaterra e entrou para a Ordem dos Carmelitas. Viveu e estudou vários anos em Roma e no Monte Carmelo. Eleito o Sexto Superior Geral dos carmelitas em 1245 com aproximadamente 82 anos. Ainda com grande energia ajudou a Ordem a se espalhar através da Inglaterra e o sul e oeste da Europa. Fundou casas em Cambridge em 1248, Oxford em 1253, Paris em 1260 e Bolonha em 1260. Revisou a regra da Ordem para incluir nelas os frades mendicantes, no lugar dos eremitas. Apesar do seu sucesso a Ordem estava oprimida por todos os lados inclusive pelo Clero e outras Ordens. Os frades Carmelitas levaram seus pedidos a sua padroeira, a Virgem Maria. A tradição diz que em resposta, ela apareceu para São Simão trazendo para ele o “escapulário marrom dos Carmelitas. “Isto será um privilégio para você e todos os Carmelitas, disse ela, “aquele que morrer com este escapulário será salvo!” A partir dessa misericordiosa intervenção da Mãe de Deus, a Ordem carmelita refloresceu em todo o mundo eo Escapulário passou a percorrer sua milagrosa trajetória, como sinal de aliança de Nossa Senhora com os Carmelitas e com toda a humanidade. Setenta anos mais tarde, Nossa Senhora apareceu ao Papa João XXII e lhe fez nova romessa, considerada como complemento da primeira: "Eu, como tema Mãe dos Carmelitas, descerei ao purgatório no primeiro sábado depois de sua morte e os livrarei e os conduzirei ao Monte Santo da vida eterna." O notável Santo Alfonso Maria Liguori tinha grande devoção ao santo escapulário. Em várias fotos suas ele aparece segurando o santo escapulário com as duas mãos, e propagava esta tradição como realidade, dizendo que deseja morrer em uma sexta feira, porque no dia seguinte a Virgem Maria o levaria para junto de Jesus. Em 13 de janeiro de 1252 a Ordem recebeu uma “Bula de Proteção” do Papa Inocêncio IV protegendo a Ordem de quaisquer embaraços. Diz a tradição que São Simão, às vezes, perdia a paciência, e quando estava a pregar e a multidão não prestava atenção, no poder de Jesus com o qual ele estava , ele simplesmente curava um paralítico ou um cego com sua oração e benção, para mostrar ao povo o poder de Jesus. Por isso ele era amado e venerado como um homem santo, mesmo antes de sua morte. São Simão faleceu de causas naturais durante uma visita a um dos seus Monastérios da Ordem, em Bordeux na França em 16 de maio de 1265. O seu crânio foi trasladado para o Mosteiro Carmelita em Aylesford, devidamente restaurado, Inglaterra, em 1951. Ele é padroeiro de Bordeux, França. Não foi, formalmente, canonizado, mas é venerado pelos Carmelitas desde 1564 e o Vaticano aprovou a celebração de sua festa no dia 16 de maio. Na arte litúrgica da Igreja ele é mostrado 1) como um Carmelita segurando o escapulário; ou como um Carmelita recebendo o escapulário da Virgem Maria, ou 3) como um Carmelita rodeado de almas do purgatório ; ou 4) Como um velho Carmelita em prece.


“A união da alma não consiste pois, em recreações, nem gozos, nem sentimentos espirituais, e sim numa viva morte de cruz para o sentido e para o espírito no interior e no exterior.”
São João da Cruz – 2S 7,11


Cartas de Santa Teresa de Jesus em 16

1582 – C 426 – À Irmã Leonor de La Misericórdia, em Soria. Aconselha-me que trate com toda sinceridade das coisas de sua alma com Padre Gracián, que ia a Soria. Sobre o casamento de D. Frances de Beaumont. Lembranças. A fundação de Pamplona.



Destacam-se entre os Papas devotos do Escapulário Inocêncio IV, João XXII, Alexandre V, Bento XIV, Pio VI, Clemente VII, Urbano VII, Nicolau V, Sixto IV, Clemente VII, Paulo III, São Pio V, Leão XI, Alexandre VII, Pio IX, Leão XIII, Pio X, Bento XV, Pio XI e Pio XII, que com bulas apostólicas aprovaram os seus privilégios, e cumularam de favores as Confrarias do Carmo.
As declarações dos Papas, são expressões mais autorizadas do autêntico pensar da Igreja. Eles não têm apenas dado o exemplo, usando o hábito do Carmo, como também estimularam e aconselharam a usá-lo e premiaram esta devoção.
Podemos citar entre os nomes dos santos que usaram o Escapulário, os de S. Afonso, S. Pedro Claver, São Carlos Borromeu, São Francisco de Salles, S. João Vianney, B. Batista Mantovano, S. Pompilio Pirrotti, S. João Bosco e todos os santos carmelitas.
A ele deve-se por direito a Aparição e Promessa do Santo Escapulário do Carmo, com os enormes benefícios que proporcionam a toda a humanidade. Diz o Santoral que São Simão Stock rezava assim , diariamente, pedindo por sua Ordem:

"Flor do Carmelo
Vinha florida, esplendor do céu;
Virgem fecunda e singular;
ó doce Mãe, de varão não conhecida;
aos carmelitasproteja seu nome,estrela do mar.



OUÇA ESSA NOVA RÁDIO, VOCÊ VAI AMAR!

http://radiomensageiradapazjacarei.blogspot.com.br/
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DEFESA DAS APARIÇÕES DE JACAREI

DEFESA ÀS APARIÇÕES DE JACAREÍ


(FEITA POR UM PEREGRINO, AO CONTEMPLAR UM VÍDEO FALANDO MAL DAS MESMAS CITADAS ACIMA, E SOBRE A CARTINHA DO BISPO DA ÉPOCA, ALEGANDO QUE AS APARIÇÕES NÃO ERAM VERDADEIRAS)


NÃO SEI QUEM FEZ MAS PRA MIM ESSA PESSOA MERECIA UMA MEDALHA DE HONRA DE NOSSA SENHORA POR ESTA BELA DEFESA

"Quando você diz que devemos dar ouvidos ao que os padres dizem a respeito das aparições de Jacareí, corre em um ledo engano, pois, a “opinião pessoal” deles é que não pode ser elevado ao nível de “dogma de fé”. As cartas de Dom Nelson são muito citadas pelos que latem que estas Sagradas Aparições são falsas. Portanto, mister se faz alguns esclarecimentos. Há duas cartas oficiais onde este indigitado bispo trata da matéria “aparições”. Uma primeira, publicada em 1996, enquanto o mesmo ainda era bispo de São José dos Campos (diocese a qual pertence Jacareí). Nesta, não há menção alguma ao nome do Profeta Marcos Tadeu Teixeira, muito menos, excomunhão, há somente algumas orientações pastorais. A segunda, publicada em 2007 e republicada em 2011, realmente traz explicitamente o nome do Profeta Marcos Tadeu Teixeira, porém, nesta, a palavra “excomunhão” é sequer mencionada.

Ainda há um probleminha com esta segunda carta. O dito bispo (certamente pela providência de Nossa Senhora) foi transferido para a diocese de Santo André/SP em 2003, e, observem, a segunda carta publicada por ele ocorreu no ano de 2007, quando já havia deixado de ter jurisdição eclesiástica sobre a cidade de Jacareí. Portanto, o mesmo, ao editar esta carta, violou a jurisdição eclesiástica conferida a ele pela Igreja, e, ainda, violentou gravemente a autoridade de Dom Moacir, então, bispo da Diocese de São José dos Campos, que, se quisesse, poderia ter criado o maior caso com isso, pois Dom Nelson desrespeitou frontalmente e atropelou sua autoridade eclesiástica, uma verdadeira afronta. Então eu lhes pergunto, vocês ainda vão dar credibilidade a um documento irregular e eivado de vícios como esse?

Vale lembrar, que não é obrigatório seguir estas cartas circulares dos bispos. Não há heresia nem cisma nisso. Um católico somente pode ser acusado de cismático ou herege se atentar contra os Dogmas de Fé. Que eu saiba, carta circular de bispo não é Dogma de Fé. Como a primeira carta de Dom Nelson não condena as Aparições de Jacareí, e a segunda está irregular, pode-se dizer que não pesa condenação oficial e regular da Igreja sobre estas Santas Aparições. Além do mais, até o presente momento, Dom José Valmor, que atualmente tem jurisdição eclesiástica sobre Jacareí, não fez pronunciamento oficial sobre as mesmas. Documento oficial onde o Profeta Marcos foi excomungado, também é inexistente, portanto, qualquer informação que diga o contrário é fruto de pura “fofoca”.

Ressalto que em Jacareí, realmente, não damos tanta importância aos documentos do Vaticano. O que nós realmente valorizamos é a doutrina que nos foi transmitida pelos santos, como Santo Afonso, São Luiz, Santa Teresa, São João da Cruz, etc... Outro adendo que gostaria de acrescentar, diz respeito ao fato da obrigatoriedade ou não das Sagradas Mensagens Celestiais. A orientação predominante entre os teólogos católicos, de que não é obrigatório seguir as Aparições de Nossa Senhora, se funda em meras opiniões pessoais de alguns clérigos a respeito do assunto. Esta orientação não tem o caráter da infalibilidade papal e muito menos é um Dogma de Fé. Realmente, o catecismo atual traz algo nesse sentido, mas vale lembrar que o mesmo não recebeu o caráter da infalibilidade pelo Concílio Vaticano II. Bem ao contrário do Santo Catecismo do Concílio de Trento. Este sim, recebeu o caráter de infalível. Ocorre que nossa amada Igreja há muito se transviou de uma tradição bíblica milenar, através da qual o “Deus dos Exércitos” sempre manifestou sua vontade ao povo de Israel por meio de suas aparições aos profetas (mesmo fenômeno que ocorre com o, também, profeta Marcos Tadeu, pois os fenômenos miraculosos e de aparições que ocorrem naquele Santuário, são da mesma espécie dos verificados na Sagrada Bíblia).

Ora, nos tempos bíblicos não era através dos fariseus, saduceus, príncipes e doutores da lei (a Igreja oficial da época) que Deus dava as suas diretrizes ao povo eleito, mas sim, através dos profetas, em outras palavras, dos videntes. Nos primórdios do cristianismo, também ocorria assim, pois, a própria origem da nossa amada Igreja se funda nas “aparições” de Jesus aos apóstolos e discípulos. Então, por que esta tradição bíblica foi quebra? Será que é porque as aparições aos profetas cessaram? Errado, pois nos últimos 100 anos ocorreram mais de 1000 aparições de Nossa Senhora, dos santos e anjos, e até de Deus.
A pergunta correta é, por que o clero tenta abafar isso, pois grande parte, senão todas, destas aparições também foram acompanhadas de sinais miraculosos, como, curas inexplicáveis pela ciência, sinais na natureza, etc... Se Deus usava deste expediente nos tempos bíblicos, certamente deveria continuar a usá-lo nos tempos do catolicismo, pois uma grande verdade que a Teologia professa é que Deus é imutável. Não citarei as passagens bíblicas onde Deus manifesta sua vontade através dos videntes/profetas, pois se assim fizesse, teria que citar a Bíblia inteira, pois a própria formação e ensinamentos nela transmitidos se dão por este meio. Gostaria apenas de citar um pequeno exemplo de qual atitude deveremos tomar frente às Aparições de Jacareí, tomando por base a Bíblia. Saulo, quando se dirigia à cidade de Damasco e Jesus lhe “aparece” exclama: “Senhor, que queres que eu faça?” (At 9, 6). Naquela ocasião, Jesus disse a ele para procurar os fariseus e saduceus (a Igreja oficial da época)? Não! O ordenou que entrasse na cidade de Damasco e ali lhe seria dito o que deveria fazer. Beleza. E quem Deus enviou para Saulo? Os fariseus e saduceus (a Igreja oficial da época)? Não! Mas Ananias, um vidente. Como eu sei que Ananias era um vidente? As Sagradas Escrituras nos contam que foi uma aparição de Jesus que disse para ele ir procurar Saulo. É só conferir At 9, 10-16ss.

Outro exemplo foi Judas Iscariotes; este preferiu errar com a Igreja oficial da época (lembra né, fariseus e saduceus) que acertar sem ela. Bom... Errou mesmo! E segundo alguns santos místicos, como Maria de Ágreda, sua alma se encontra no inferno. Assim, a posição teológica defendida pela maioria dos teólogos atuais, de que as aparições não são obrigatórias, falando em termos de estudo teológico da atualidade, é perfeitamente passível de questionamento, e, inclusive, daria uma boa tese de doutoramento. É um posicionamento que pode ser mudado. Não é Dogma de Fé. Gostaria de finalizar este ponto dizendo o seguinte. Jesus tolerou para sempre aquela Igreja oficial da época (o judaísmo) que rejeitou o projeto que suas aparições aos Apóstolos (que também eram videntes) propunha? Claro que não!!! Por causa disso, Deus se retirou do meio daquela Igreja e passou a habitar no meio dos seus videntes, os apóstolos e discípulos, e, assim, surgiu a nossa amada Igreja Católica (Mt 21, 39-45).

Não é objetivo do Profeta Marcos Tadeu, nem de sua Ordem e muito menos de nós, a Milícia da Paz (formada por todos os fiéis seguidores daquele Santuário) provocar um cisma na Igreja. Nós apenas denunciamos os erros (prerrogativa esta, conferida aos leigos pelo próprio Concílio Vaticano II), lutamos para que a devoção a Nossa Senhora, aos santos e anjos seja colocada em seu devido lugar, e que as suas mensagens, e as dos demais santos, e até as de Deus, seja acolhida como nos tempos Bíblicos, pois acreditamos que se isto não for feito, irá se abater gigantescos cataclismos sobre a Terra, de uma tal magnitude que nunca houve, nem jamais haverá. Acreditamos que esta “palavra de Deus” transmitida nas aparições é o caminho e a única forma de salvar o mundo, e qualquer obra, ou pessoa, que ensine ou faça diferente do que elas dizem, é desprezada por nós. O motivo para isto é muito simples. Desde tempos remotos, as Aparições de Nossa Senhora (inclusive as não aprovadas pela Igreja) vêm dizendo o que aconteceria ao mundo se esta “palavra de Deus” não fosse obedecida. Resultado, tudo o que elas disseram, em um passado remoto, está se cumprindo na atualidade. Então, não há outra conclusão a se fazer, a não ser admitir que elas eram verdadeiras, e que o clero errou. Aliás, o histórico de erro do clero é algo realmente interessante. Basta citar a condenação que pesou durante 20 anos sobre as Santas Aparições de Jesus Misericordioso à Santa Faustina, e não foi por um “bispozinho” qualquer. Foi pelo próprio papa da época. Se não fosse a atuação do então Cardeal Karol Józef Wojtyła, futuro Papa João Paulo II, estas aparições estariam condenadas até os tempos atuais, e, certamente, você seria um grande opositor delas, não é? Infelizmente, como atualmente o número de Cardeais, e clérigos em geral, com este nível de espiritualidade é praticamente nulo... tadinha das aparições... snif. Praticamente nenhum deles entende de Teologia Mística, o estudo apropriado para se avaliar as aparições e estudá-las.

Além do mais, as aparições de La Salette, Lourdes e Fátima, para quem conhece mais a fundo sua história, verá que elas na verdade não foram aceitas pelo clero. Muito pelo contrário, este as combateu com todas as suas forças. Na realidade, o que ocorreu, é que os fiéis praticamente as fizeram descer goela abaixo na garganta do clero, de tal modo, que eles não tiveram outra opção a não ser aprová-las. E, mesmo nestas que foram aprovadas, o estrago que o clero fez é algo incomensurável. Não as divulgou como deveria; se o corpo incorrupto de Santa Bernadete estivesse no Santuário de Lourdes iria converter milhões de fiéis, no entanto está praticamente escondido no convento de Nevers; o corpo incorrupto de Santa Jacinta foi escondido dos fiéis; a esmagadora maioria dos vaticanistas da Itália é de acordo que, até hoje, o terceiro segredo de Fátima não foi revelado em sua integralidade; a consagração da Rússia não foi feita como Nossa Senhora pediu até os dias atuais, etc... E isso, só para citar os danos que me vem à mente neste momento.

No Santuário das Aparições de Jacareí, o Profeta Marcos está resgatando tudo aquilo que a Igreja e a sociedade tanto se esforçaram para extinguir, os escapulários, medalhas, mensagens, enfim, a salvação do mundo que Nossa Senhora nos revelou e ofereceu com tanto amor ao longo de suas aparições na história. Sem dúvida, lá está se cumprido a passagem da Escritura na qual se diz: “Por isso, todo escriba instruído nas coisas do Reino dos céus é comparado a um pai de família que tira de seu tesouro coisas novas e velhas...” Mt 13,52 É uma nova aparição que resgata todas, até as mais antigas. Portanto, se ainda quiserem seguir a doutrina da cabeça deste cara de que não precisamos de aparições, o problema é de vocês. Aliás, se formos pensar bem, porquê Deus, Nossa Senhora os anjos e os santos apareceriam, né? Afinal de contas, nosso mundo está uma verdadeira maravilha, não é? Não temos problemas de droga, prostituição, corrupção, degradação moral, depressão, decadência da Igreja, violência, roubos, assassinatos, guerras, miséria..., todos os sacerdotes são verdadeiros Serafins de santidade, enfim, o Vaticano está dando conta do recado... Só não está apresentando um desempenho melhor devido a um “pequeno” probleminha de tráfico de influência entre os altos clérigos, desvio de verbas do banco do Vaticano, looby gay entre os padres, pedofilia generalizada, um papa progressista e comunista..., mas, afinal de contas, são probleminhas fáceis de serem solucionados, né? É... Em um mundo maravilhoso e em ótimo funcionamento como esse, realmente não entendo o motivo de tantas aparições..."